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O que a ciência diz sobre os potenciais efeito curativos dos óleos essenciais
O poder das plantas tem sido notado e utilizado desde a antiguidade, mas cada vez mais, esses potentes óleos naturais têm aparecido na medicina. Em uma pesquisa nos Estados Unidos, foi constatado que um terço dos americanos acredita nos benefícios dos óleos essenciais para a saúde e os benefícios para o bem estar físico e mental.
Entre os mais populares para alívio do estresse, estão a lavanda e a bergamota.O óleo de limão siciliano é popular para enjoos matinais, dor e acne, entre outra grande variedade de sintomas.
Entretanto, é preciso ter cuidado com a qualidade dos óleos essenciais, pois muitas vezes, os consumidores não têm certeza do que estão comprando. Empresas como a Azza, garantem a qualidade e apresentam laudos que comprovam sua pureza.
“A composição dos óleos essenciais varia de lote para lote, pois são extraídos de plantas que variam de país para país, de campo para campo e até dentro da mesma planta de manhã à noite”, diz Mark Moss, psicólogo que estuda óleos essenciais na Northumbria University, no Reino Unido. “Os principais componentes sempre estarão lá, mas a concentração relativa varia.”
“Os óleos essenciais não são medicamentos nem drogas porque os efeitos ainda não foram totalmente avaliados em termos científicos”, diz Hideki Kashiwadani, pesquisador de fisiologia da Universidade de Kagoshima.
Normalmente, os óleos essenciais são inalados com o uso de um difusor, ou são aplicados diretamente na pele após serem misturados com um óleo carreador. A ingestão dos óleos essenciais nao é recomendada pelos profissionais médicos e as autoridades de saúde.
Quando os óleos essenciais são inalados por meio da aromaterapia, os compostos são absorvidos por meio de receptores em nosso nariz , que enviam mensagens ao nosso sistema olfativo, a parte do cérebro responsável pelo olfato. Com isso, essas mensagens atingem outras áreas do cérebro, como o sistema límbico, que é responsável pelas nossas emoções.
Quando os óleos essenciais são aplicados na pele, chamado uso tópico, por razões cosméticas ou para tratar dores, os compostos são absorvidos pela pele e entram na corrente sanguínea antes de serem metabolizados pelo fígado.
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